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Palestra sobre metaverso: impactos na atualidade

Figura ilustrativa do metaverso
Imagem meramente ilustrativa (Banco de imagens: Shutterstock)
Por: Publicado em 20/09/2022

Tecnologia de realidade virtual tende a ser cada vez mais usada para transações econômicas e outras interações humanas

O metaverso é uma das mais interessantes e transformadoras novidades dos dias em que vivemos. Hoje já existem lá representações (os chamados avatares) de grande parte da população mundial. E também de muitas empresas mundiais.

E o metaverso não vai ficar só por aí. A grande maioria das atividades que nós realizamos no mundo real já tem correspondência no metaverso. É provável que em breve todas essas atividades, e a vasta maioria das pessoas, passem a ter tal correspondência.

Estamos falando de uma tendência tão forte que uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, o Facebook, mudou de nome para tentar se aproximar mais do metaverso, e passou a se chamar, muito apropriadamente, de… Meta. Isso aconteceu em outubro de 2021.

O fundador e líder da Meta, ex-Facebook, Mark Zuckerberg, declarou há alguns meses estar, em suas próprias palavras, “obcecado” por inserir sua companhia no metaverso.

É necessário saber, então, a razão da celeuma em torno do assunto. Até porque a economia e a sociedade brasileira também serão afetadas por isso.

Impactos do metaverso na atualidade

Antes de prosseguir, convém explicar, em poucas palavras, o que se entende exatamente por metaverso.

Metaverso é a denominação dada a um mundo artificial o qual busca reproduzir a realidade que nos cerca, incluindo-se nisto nós mesmos, através de dispositivos digitais.

É portanto, um espaço virtual e coletivo compartilhado, um espaço não-físico baseado na internet e que corresponde à junção dos conceitos de virtualidade e realidade aumentada.

O metaverso já conta com uma presença forte na economia, nas trocas de ideias entre ambientes acadêmicos e na vida pessoal de dezenas, talvez centenas de milhões de pessoas. Mas, em breve, tal quantidade de indivíduos presentes no metaverso vai alcançar a casa dos bilhões.

O que acontecerá, então?

Eis algumas das previsões mais embasadas a respeito:

  • Surgimento de experiências híbridas. A junção do mundo real com o mundo virtual do metaverso tende a gerar situações interessantes.

O Banco do Brasil, por exemplo, mantém em São Paulo o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB).

Qualquer pessoa que estiver na capital paulista pode visitá-lo pessoalmente – e qualquer pessoa que estiver em qualquer parte do planeta pode visitá-lo virtualmente, pois também há um “CCBB virtual” dentro do metaverso;

  • Jogos eletrônicos hoje populares, como Fortnite e Roblox, já ocorrem quase exclusivamente no metaverso. Cada vez mais o poderoso (inclusive economicamente) mundo dos games migrará para a realidade virtual;
  • Grandes grifes e fabricantes de roupas de auto luxo, como Gucci e Ralph Laren, já estão operando nesse mundo. Elas ainda não faturam tanto no mundo virtual quanto no mundo real – mas a distância entre o que ganham em um e o que ganham no outro vem ficando cada vez mais estreita;
  • Se as pessoas estão e estarão de forma progressivamente mais acentuada no metaverso, então as empresas prestadoras de serviços também irão para lá. Bancos, por exemplo – o Itaú já opera no metaverso, e a marca de roupas populares Renner também.

O metaverso traz a chave para grande parte do progresso econômico que a humanidade experimentará nos próximos anos, bem como será o ambiente no qual muitas das transformações sociais que nos esperam ocorrerá.

Sua empresa, seu negócio, já está pronta para atuar no metaverso?

Caso não esteja, é hora de contratar um palestrante de talento e que conheça o assunto, para falar a respeito a você e aos seus funcionários.

Para saber mais sobre palestra sobre metaverso agende agora com o Prof. Eduardo Maróstica.